domingo, 22 de abril de 2007

Eu sou as sombras

(a Lavoura Arcaica) Não sou aquele que dá respostas Sou aquele que faz perguntas Não trago a luz Afirmo a presença/iminência das trevas Onde a ordem repousa pateticamente Eu trago a semente fluida e violenta do caos Diante da verdade enjaulada Em compartimentos milenares empoeirados Eu trago o sopro virulento das mudanças Afinal, onde estão as provas? Onde estão os fatos? As boas novas Eram só boatos(?)

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